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O açúcar refinado tem sido, ao longo dos últimos anos, aclamado como um dos principais vilões para a nossa saúde. E não é de admirar já que o açúcar branco é altamente viciante, pobre em nutrientes, possui um elevado teor calórico e contribui para problemas graves como a obesidade, a diabetes, as cáries dentárias e a hiperatividade. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o consumo diário de açúcar adicionado aos alimentos não deve ultrapassar os 50 gramas, o equivalente a seis colheres de chá. A boa notícia é que não tens de eliminar os momentos doces da tua vida, só precisas de encontrar alternativas mais saudáveis. Deixamos-te aqui algumas sugestões que para além de serem naturais apresentam constituições nutricionais bem mais interessantes.
Geleia de agave
De origem mexicana, este adoçante é extraído a partir de várias espécies da planta agave. O xarope de agave ou geleia de agave tem uma cor mais suave que o mel e uma textura mais fluída, o que o torna perfeito para utilizar como topping. Sem corantes nem conversantes, o seu sabor é mais doce relativamente a outros adoçantes naturais, o que permite ser utilizado em menores quantidades e reduzir as calorias consumidas.
Stevia
Originária da América Central e da América do Sul, podes encontrar esta planta sob a forma de folha, pó, comprimidos ou em estado líquido. Trata-se de um edulcorante 100% natural e o seu poder adoçante é muito superior ao do açúcar de cana e a melhor parte é que não contém calorias. Por ser um adoçante natural, é uma boa alternativa para diabéticos e controlo do peso, uma vez que ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue. Também possui propriedades antibacterianas e antifúngicas e o seu consumo em chá ou infusões pode aliviar problemas gástricos. Além disso, não provoca cáries. Segundo a European Food Safety Authority (EFSA), a sua dose diária não deve ultrapassar os 4 mg / kg de peso corporal.
Mel
Para além de ser um adoçante natural e saboroso, o mel é rico em aminoácidos, antioxidantes, enzimas, minerais e vitaminas. Os seus benefícios são múltiplos: protege as nossas células do envelhecimento precoce, é digestivo, diurético, energético e ajuda a prevenir e tratar gripes e constipações. Pela sua natureza calórica, o seu consumo deve ser ponderado e por isso a sua dose diária não deve exceder a meia colher de sopa.
Canela
Esta especiaria tem um sabor muito próprio e adocicado. Pode ser adicionada a sobremesas, panquecas, papas de aveia, café, infusões, etc. Para além de facilitar o processo digestivo, reduz o colesterol, acelera o metabolismo, ajuda a queimar a gordura corporal e estabiliza os valores de insulina no organismo, o que por sua vez controla a vontade de comer doces.
Açúcar de coco
O açúcar de coco é obtido a partir da seiva do coqueiro desidratada, a qual é cozinhada até cristalizar. De aspeto granulado e cor acastanhada, o seu sabor é semelhante ao do caramelo. Apresenta mais vantagens nutricionais do que o açúcar branco por não ser refinado e por ter um índice glicémico menor. O que significa que ao ser consumido vai ser absorvido mais lentamente pelo organismo, evitando assim os picos de açúcar no sangue que causam uma sensação de fome constante e uma maior vontade de comer hidratos de carbono simples (pão branco, massa, batata, gomas, produtos de pastelaria, cereais de pequeno almoço, chocolate, etc.).
Açúcar mascavado
Este alimento é obtido a partir das primeiras extrações da cana do açúcar, sem que haja um processo de refinação. Retém por isso mais vitaminas e minerais, principalmente ferro, zinco, cálcio e potássio, fibras e antioxidantes. O seu valor energético é também inferior ao do açúcar branco e embora seja mais saudável, não deixa de ser uma fonte de açúcar. Como tal, o seu consumo deve ser moderado.